Um quadro com uma carta:

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Nos fundos daquele quarto escuro foi encontrado.

Era um quadro misterioso.

Rodeado por muito mistério.

O único outro objeto ali presente era um violino.

L-X-I-V gravado em seu interior.

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RESPONDA: QUAL O NOME DO DRAGÃO?

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Não temos respostas no site. Valorizamos muito o esforço de quem se dedica em resolver, por esse motivo não somos a favor de entregar as respostas sem um raciocínio inicial. Para ter acesso as soluções, por favor, entre em contato com nossa equipe pelo Facebook, vamos fazer questão de lhe auxiliar com um excelente atendimento.

@mapasdaaventura

Caros aventureiros,

Se você chegou até aqui, por motivos que não podemos revelar ainda, você chegou sozinho. Talvez seu grupo esteja bem, ou não, tudo vai depende exclusivamente de você agora.

Uma dessas cavernas leva a morte certa, sua e de seu grupo. Enquanto a outra leva a saída e a um precioso tesouro com itens mágicos. E não, infelizmente você não sabe qual é qual.

INFORMAÇÕES IMPORTANTES

1.Após entrar em uma caverna não há como voltar.

2.As estátuas são enfeitiçadas para responder. Uma das estátuas responde apenas VERDADES, enquanto a outra responde apenas MENTIRAS.

3.As estátuas são idênticas, não há como identificar qual vai mentir e qual vai falar a verdade.

4.É possível fazer uma única pergunta para uma única estátua, após essa única pergunta as duas estátuas perdem seus feitiços para sempre.

O QUE VOCÊ VAI FAZER???

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@mapasdaaventura

Caros aventureiros,

Após muitos dias se aventurando nas terras gélidas do sul e enfrentando diversas dificuldades monstruosas, vocês conseguem encontrar a lendária caverna Frostmourne que abriga itens mágicos e tesouros deixados por ancestrais poderosos.

Logo em sua entrada há uma enorme estátua de pedra atrás de um pequeno lago com um líquido diferente. Na base dessa estátua existem dois frascos vazios pequenos com tamanhos diferentes e algo escrito em uma língua estranha que leva um certo tempo até traduzir. Diz o seguinte:

"NÃO IMPORTA O QUÃO RESISTENTE AO FRIO VOCÊ FOR, SE ENTRAR MORRER CONGELADO VOCÊ IRÁ.

MAIS QUE UMA É VENENO, MENOS QUE UMA NÃO RESISTIRÁ, UMA DOSE EXATA VOCÊ DEVE BEBER, POIS SÓ ASSIM NÃO MORRERÁ."

Informação importante:

Nos frascos também existem escrituras: No maior está escrito "8 DOSES", e no menor "5 DOSES".

O QUE VOCÊ VAI FAZER?

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@mapasdaaventura

-Nem acredito que estamos tão perto e tão longe ao mesmo tempo.

-Encontrou? A coroa está aí?

-Não, apenas um cofre com algumas anotações. Quem é que tenha tentado abrir, provavelmente desistiu.

-Deixe-me ver as anotações...

“Depois de muitos anos, estou mais próximo do que nunca.

Em sua casa abandonada há alguns anos encontrei apenas um cofre com um pequeno teclado embutido contendo letras e números. Portanto fui ao manicômio e consegui me fazer passar como um de seus parentes, pude então ter a oportunidade de ficar cara a cara com o gênio.

Escrevo para eu mesmo nos mínimos detalhes, pois sei que terei que ler e reler várias vezes esse interrogatório que segue,

Após me identificar como parente do paciente fui guiado entre os corredores do terceiro andar e deixado em frente a uma porta branca, então entrei em uma sala bem iluminada pelas janelas com vista para as copas das árvores. Uma cadeira em cada lado da mesa no centro da sala já me preparava para o interrogatório insano que estava prestes a acontecer. Após alguns minutos ele chegou, me olhando fixamente nos olhos mesmo sabendo que nunca tinha me visto antes, aceitou e aguardou em silêncio enquanto os enfermeiros saiam da sala e fechavam a porta.

Abri meu caderno de anotações, coloquei meu óculos, respirei fundo e comecei a falar.

-Bom dia Senhor!

Primeiramente gostaria de dizer que é uma honra estar em frente a tal genialidade. Você não me conhece, mas eu lhe conheço bem e sei de suas particularidades. Como você gostaria de ser chamado hoje?

-Arthur. (Mal mexeu os lábios para falar, continuou me olhando fixamente como se fosse um predador aguardando a hora certa de dar o bote.)

-Ok então, Arthur está perfeito.

Pois bem senhor Arthur, estou a muitos anos em busca de uma relíquia que recentemente descobri que o senhor já encontrou. Gostaria de saber o que preciso fazer para que o senhor me diga onde a deixou.

Pela primeira vez, ele abre um pequeno sorriso no canto da boca, vira um pouco a cabeça e diz:

-Se está falando da Coroa de Emme, abra o cofre e veja você mesmo onde ela está.

-Senhor Arthur, também tenho minhas aptidões mentais e sei que corro o risco de perder alguma informação se forçar sua abertura, preciso descobrir sua senha, mas uma sequência de 13 dígitos?

O sorriso em seu rosto fica levemente mais evidente neste momento, ele se inclina pra frente e diz:

-O passado não é fascinante? Não digo apenas as grandes histórias com seus mitos e lendas, falo dos sentimentos… Sim, você já parou pra pensar nos sentimentos do passado? No que se passava pela cabeça dos personagens históricos naqueles momentos decisivos?

Estava abrindo minha boca para falar quando fui cortado instantaneamente com a continuação do discurso.

-Por exemplo a reação que ele teve ao receber o título de piloto-mor do rei que conseguiu terminar aquela maravilha. Lá estava a grandiosa obra, imagina como seria ter a sua disposição e poder ver com os próprios olhos o maior de sua época, sem dúvidas é um privilégio para essa função. A sua precisão em navegar atrás de respostas entre eles, encontrando e convertendo, não agora, mas no próximo foi. Porque o mais alto e imponente em algum momento escaparia de seu campo de visão não é mesmo? E é por isso que essa responsabilidade tinha que ser dele, se foi né?

Tomei o cuidado de anotar palavra por palavra do jeito que fora dito; ele continuou, agora gesticulando.

-Posso lhe afirmar que o sentimento daquele momento seja semelhante ao mesmo sentido alguns séculos mais tarde, mais precisamente no dia da descoberta da grande novidade. Como? Como ele poderia imaginar que naquele dia, mês e ano, de tão longe conseguiria observar tal fenômeno? Quer saber? Eu vou lhe ajudar a imaginar… Pegue uma ata em cima da cama, toque os sinos em espanhol e imagine magos e leões juntos, atrás de uma grande nuvem trazendo a super novidade. Entendeu?

Não lembro bem, mas acredito ter ficado de boca aberta neste momento; mesmo assim precisava manter a calma e transmitir segurança.

-Sim Arthur, talvez eu tenha entendido. Agora pode me dizer como faço para abrir o cofre?

Ele volta a encostar as costas na cadeira, olha para a janela e pergunta.

-Estamos próximos do natal?

(Mas o que?? Ele nunca mais vai sair daqui, porque não me responde??) ele continua olhando pra fora e diz com um tom de decepção.

-Não temos acesso a datas, e como pode imaginar o pessoal daqui não é muito fã de decorações natalinas.

Calmamente eu respondo

-Senhor Arthur, estamos exatamente há um mês do natal.

Ele volta a fixar o olhar em mim, se aproxima lentamente inclinando o corpo e sussurra,

-Eu sei como encontrar a casa do Papai Noel, só preciso de uma bússola. Ele me deve alguns presentes.

(Por um momento eu duvidei, mas agora eu tinha certeza. Ele está zombando de minha cara.) Dei uma leve engrossada no tom de voz.

-Senhor Arthur; estamos perdendo tempo, quer um prêmio pela sua atuação?

-Prêmio? E se eu disser que ele ganhou dois? Nem Einstein ganhou dois! Imagine a honra em receber um único desses, agora conseguir essa façanha de ser o único a ganhar uma segunda vez? Que ano meu caro, que ano!

Sem sucesso e agora sem muito tempo também, tento mudar minha estratégia.

-Sr. Arthur, lhe entendo perfeitamente. Venho aqui sem me apresentar e logo vou querendo respostas prontas ignorando todo sua genialidade. Me desculpe! Ao menos poderia me dar alguma dica de como abrir o cofre?

Ele aparenta estar incomodado com algo que eu tenha dito.

-Genialidade? Você sabe o que é genialidade?

Componha uma sinfonia completamente surdo que você vai entender o que é genialidade! Imagine só, para conseguir tal feito foi necessário anos de estudos e dedicação. Mas não estamos falando dessa última, para entender precisamos da primeira grande obra. Essa sim, responsável pelo início de uma vida genial. Que é basicamente os dois primeiros dígitos dos oito que compõem esse tono em forma de grafema. Simples não é? Eu sei que não! Só uma máquina entenderia essa.

Concentrado e anotando tudo o que ele diz eu me assusto com o som da maçaneta. A porta está se abrindo e os enfermeiros estão prestes a entrar na sala.

-Rápido senhor Arthur; me diga algo coerente! Não tenho talento pra tanto. Onde você escondeu a Coroa de Emme?

Calmamente ele diz,

-Vejo ele todos os dias quando me olho no espelho, na verdade estou com a mesma idade de quando ele nos deixou.

Os enfermeiros se aproximam da mesa, ele se levanta e antes de seguir com os enfermeiros, diz:

- Talento é acertar um alvo que ninguém acerta. Genialidade é acertar um alvo que ninguém vê.

Nas últimas palavras antes de conduzirem ele para fora eu pergunto,

-Porque não me ajudou? Você nunca sairá daqui mesmo.

Já sendo conduzido para fora de costas para mim ele começa a gargalhar. Para por um momento, vira a cabeça lentamente e diz em um tom sarcástico:

-Você não entenderia.

E foram esses os últimos momentos que estive ao lado do homem que encontrou a Coroa de Emme e a escondeu para sempre.”

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Em busca de novas aventuras que possam render boas recompensas seu grupo encontra um jovem indígena procurando ajuda na taverna. Com um pouco de dificuldade para entender o clérigo do grupo traduz o que ele diz:

"-Minha tribo precisa de ajuda! O Pajé que recém assumiu é ganancioso e esta deixando nosso povo passar fome."

O bárbaro do grupo se levanta de forma rápida empunhando seu machado e afirma: "-Só me diz pra qual lado fica sua tribo que eu resolvo!"

O jovem indígena que parece se incomodar com essa atitude continua: "-Infelizmente não podemos eliminá-lo dessa forma, seriamos amaldiçoados pela eternidade. Pelas leis de nossos deuses ele só pode ser retirado do cargo quando alguém conseguir sucesso em um desafio que ele mesmo deve impor."

O feiticeiro do grupo questiona: "-E qual desafio seria esse?"

"-Venha comigo que vou contando no caminho..."

O índio continua: "-Ele coloca duas pílulas idênticas em cima do altar do desafio e pede para que seu desafiante escolha uma. Uma delas está envenenada e leva a morte e a outra não possui efeito e concede o cargo de Pajé. O problema é que todos que tentam acabam morrendo! Já perdemos 5 guerreiros dessa forma."

Chegando ao local o grupo presencia o exato momento de mais um desafio. Como disse o jovem índio o Pajé coloca duas pílulas em cima do altar e pede para que seu desafiante escolha uma das duas. O desafiante escolhe sua pílula, em seguida o Pajé pega a que sobrou. Os dois se encaram por alguns segundos e em um movimento rápido em poucos goles tomam a pilula ao mesmo tempo....E por incrível que pareça, o desafiante cai logo em seguida. Sim, mais um guerreiro morto pelo desafio do Pajé.

"-Vocês viram? Ele fez novamente! Como ele consegue?"

VOCÊ SABE?

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Após dias de testes extremamente difíceis, finalmente chegou a hora de sua provação final. O teste que lhe dará acesso ao posto supremo de seu reinado.

Você entra em uma sala redonda onde estão os sete líderes de outros reinos. No centro da sala um tabuleiro de xadrez contendo sete peças, cada uma representando um reinado dos ali presentes, com exceção de um, o seu.

Como um breve ritual, o líder mais velho vem em sua direção e lhe entrega um peça que representa o seu reino. Ele diz:

"-Você deve pegar sua peça e posiciona-la no tabuleiro. Acerte sua posição ou morra aqui!" e continua, "-Você tem a opção de devolver a peça, sair e continuar sem esse fardo se quiser".

Assim que termina de falar ele lhe entrega a peça e faz um sinal para porta, a porta se abre dando passagem a um carrasco encapuzado com um machado na mão. Ele se posiciona ao seu lado e prepara um golpe aguardando atentamente seus movimentos.

Diga-me aventureiro, o que você vai fazer?

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Seu grupo foi contratado para roubar a receita secreta de um famoso hidromel da região.

Após um longo planejamento o grupo parte para execução do "Plano A". O ladino entra furtivo enquanto a taverna esta fechada, leva um bom tempo procurando na furtividade e não encontra nada, a não ser um cofre estranho embutido na parede do porão ao lado de uma lista com alguns ingredientes. Após várias tentativas o ladino não consegue abrir o cofre e retorna para o grupo.

O grupo então parte para a execução do "plano B", que seria uma briga generalizada na taverna enquanto o bárbaro tenta arrancar do taverneiro no "diálogo" as instruções para abrir o cofre.

Enquanto a briga acontece o feiticeiro do grupo vai até o porão e consegue identificar que o cofre é mágico e provavelmente irá abrir apenas com uma palavra específica.

Infelizmente o bárbaro perde o controle de sua fúria e acaba matando o taverneiro logo depois dele afirmar que a receita estava no cofre, o que faz os clientes saírem correndo da taverna assustados. É questão de tempo até os guardas da cidade chegarem.

Seu grupo tem um cofre para abrir, uma lista de ingredientes e muito pouco tempo.

LISTA DE INGREDIENTES:

1 Hortelã

3 Trigo

5 Amêndoas

2 Arroz

4 Óleo

9 Abobrinha

10 Casca de noz

6 Alface

7 Azeite de oliva

8 Alho poró

QUAL SERIA A PALAVRA MÁGICA?

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@mapasdaaventura

Após muito sofrimento em um enorme labirinto, você finalmente encontra a sala que lhe dará acesso ao seu objetivo final. Uma frase estampa a porta em seu exterior:

"Quatro cópias você precisa,

pra conseguir me decifrar.

nossa porta irá se abrir,

é melhor se apressar."

Após essa leitura você abre a porta que se tranca logo após sua entrada na sala. Além da saída que também esta trancada existem 6 troncos no chão. Um estrondo acaba de revelar que o teto começou a descer, e adivinhe? Você não tem muito tempo até ser esmagado.

O QUE VOCÊ FAZ?

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